E pronto, chegou o filme que me vai deixar a bexiga em estado de alerta máximo até que consiga pôr os meus olhinhos «bedemaníacos» em cima dele.
Cum caraças!!!
Bom Karma... ou não!

A seguir a gradual descoberta das músicas e das palavras de Jim Morrison, que desde o início fizeram bastante sentido. A atitude, o way of life, as melodias, enfim, tudo parecia bater certinho.Etiquetas: KARMABOX
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É completamente obrigatório e imperdivel assistir ao espectáculo que a companhia de dança Bill T. Jones/Arnie Zane leva ao Auditório de Serralves no próximo dia 2 de Maio. Trata-se de uma das companhias mais conceituadas do mundo e de um coreógrafo e bailarino que não pode ser considerado menos do que genial. O espectáculo chama-se Blauvelt Mountain e foi o primeiro criado por Jones e pelo seu cúmplice, Arnie Zane - entretanto já falecido, vítima de SIDA.
O vídeo é um conjunto de bocadinhos da mais recente criação de Bill T. Jones, Chapel/Chapter.
Sim, já viram aqui esta imagem.


Conforme prometido, dedico-me hoje a falar de Laerte, de todos os ilustradores brasileiros o meu favorito- ou, como lhes chamam por lá, quadrinista.



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Portanto, o senhor Angeli é um dos meus heróis de sempre. Ele, Laerte e Glauco - dois outros tremendos ilustradores brasileiros - ensinaram-me mais de banda desenhada do que qualquer Lucky Luke, Asterix ou Rato Mickey - com todo o respeito.



Nesse sentido, é o filme que mais se aproximou do universo da banda desenhada. Se Sin City deu o primeiro e sempre arriscado primeiro passo - criando até um novo estilo e género de cinema -, então 300 dá o ambicioso segundo passo no caminho para um novo universo visual. Que se lixem os detractores, que se limitam a vociferar acusações de plasticidade contra o uso e abuso da técnica über alles. Cinema é cinema, e é entretenimento, nunca me canso de afirmar. E este 300 é isso tudo e muito mais que nem consigo verbalizar. Que se lixem os que acusam o realizador de fazer um gigantesco videoclip. Onde eles vêm uma fraqueza, eu vejo uma qualidade. Imagens como a da sequência que escolhi para publicar aqui, só funcionam quando filmadas assim. Com calma, estilo e todo o grafismo de uma BD. Os actores são maus? Sim, já ouvi este argumento, mas não o compreendo. Os actores limitam-se a fazer o que lhes é pedido. Este não é um filme para deixar os actores brilharem. Funcionam todos da mesma forma, e têm todos os mesmo impacto. A banda sonora é majestosa, a tensão agarra-nos à cadeira, o ligeiro sentido de humor alivia-nos o nervoso miudinho quando tem de ser, e inúmeras são as sequências que permanecem na retina horas depois de termos saído do cinema. Especialmente uma, em que Leónidas - o rei espartano - se prepara para morrer. Arrepiante. Esqueçam lá os preconceitos e façam-vos o favor de verem 300. Garanto-vos, é uma experiência.

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