E estou oficialmente e definitivamente à procura de casa!
Depois de quase um ano a viver a meias em casa emprestada, chegou a altura de avançar para a segunda fase da mudança. Ainda não a mudança de tralhas e lixo, mas a mudança na vidinha.
Já tinha visto alguns (poucos) apartamentos, mas, ou sou muito esquisito, ou de facto o panorama imobiliário no Porto anda fraco e muito desinteressante. Agora vou ter de ser muito mais incisivo e objectivo. Tenho de arranjar casa, e não tenho mais do que um mês para o conseguir.
Quanto à experiência de viver com alguém…
Dificilmente poderia ter corrido melhor, tendo em conta que também significou o começar de um percurso pelo fim. Se preferirem uma metáfora mais de acordo com o teor deste post, então a velhinha “começar a casa pelo telhado” serve na perfeição.
Foi uma experiência óptima e enriquecedora, e serviu, entre muitas outras coisas, para me fazer acreditar que conseguiria ser feliz novamente ao lado de alguém; acreditar que sou capaz de viver em «sociedade», não anónima, sem cotas nem administração.
Não escondo, por um lado gostava de continuar a experiência. Ver como crescia, o que se conquistaria, as mudanças, coisas novas. Por outro, percebo a necessidade de sair.
Já sabem, se souberem de alguém que tenha alguma coisinha para alugar, ou alguém que conheça alguém que conheça alguém, avisem aqui para o Karmatoon.
Tem de ser T1, sem necessidade de grandes áreas, com cozinha casa de banho e tampa de sanita. Tem é de ter espaço para não sei quantos milhões de CD’s, centenas de milhar de revistas, livros e outras quinquilharias.
E Ana, não mandes piadas, sim?