O CONCERTO MAIS CONFORTÁVEL DE SEMPRE
“Homesick.
Because I no longer know where home is”
Contrariando os próprios autores desta música, posso afirmar com toda a certeza que ontem à noite quem esteve na Casa da Música se sentiu perfeitamente em casa. Porque o concerto dos Kings of Convenience foi o mais caseirinho que era possível ser numa sala daquelas. O duo norueguês partilhou as suas canções com o público como se estas fossem realmente de todos, as duas horas de concerto passaram a correr, e os sucessivos regressos ao palco, mesmo quando as luzes já se acendiam para mandar o pessoal para casa, não foram mais do que um não querer ir embora. Do público e dos músicos. Era uma daquelas noites que não merecia ter fim e esta é a melhor maneira de definir o que se passou num concerto que foi bem mais do que isso.
Para lá, bem para lá dos mega-concertos dos Gogol Bordello e dos Rage Against the Machine, esta noite passada em casa de amigos foi (surpreendentemente mas não tanto assim) o melhor concerto do ano. Indiscutivelmente.
E muito mais havia para dizer, mas ao meu lado estava alguém que conhecia umas duas músicas dos Kings e que ficou de tal forma apaixonada pelas canções, pelos músicos e pela sua fantástica atitude em palco, que me pediu expressamente para não escrever aqui mais do que umas reticências…
Because I no longer know where home is”
Contrariando os próprios autores desta música, posso afirmar com toda a certeza que ontem à noite quem esteve na Casa da Música se sentiu perfeitamente em casa. Porque o concerto dos Kings of Convenience foi o mais caseirinho que era possível ser numa sala daquelas. O duo norueguês partilhou as suas canções com o público como se estas fossem realmente de todos, as duas horas de concerto passaram a correr, e os sucessivos regressos ao palco, mesmo quando as luzes já se acendiam para mandar o pessoal para casa, não foram mais do que um não querer ir embora. Do público e dos músicos. Era uma daquelas noites que não merecia ter fim e esta é a melhor maneira de definir o que se passou num concerto que foi bem mais do que isso.
Para lá, bem para lá dos mega-concertos dos Gogol Bordello e dos Rage Against the Machine, esta noite passada em casa de amigos foi (surpreendentemente mas não tanto assim) o melhor concerto do ano. Indiscutivelmente.
E muito mais havia para dizer, mas ao meu lado estava alguém que conhecia umas duas músicas dos Kings e que ficou de tal forma apaixonada pelas canções, pelos músicos e pela sua fantástica atitude em palco, que me pediu expressamente para não escrever aqui mais do que umas reticências…
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