AH, MOÇO DO INFERNO!!!
O Hellboy de Mike Mignola era uma das personagens da BD por quem eu mais salivava (no sentido cinematográfico da coisa, claro), e ver Guillermo Del Toro como o responsável pela ousada transposição do papel para a película, encheu-me na altura da mais gorda das fés. E com razão. Afinal o homem já tinha no currículo preciosidades do calibre de "Cronos", "El Espinazo Del Diablo" - ainda os seus melhores filmes - e "Blade II", pelo que se apresentava como um dos raros realizadores que se sente serem capazes de melhor filmar personagens da BD. E "Hellboy", de 2004, foi a prova disso mesmo. Sem cair no erro irritantemente comum de querer condensar em duas horas de filme anos e anos da história do personagem, Del Toro soube conduzir o seu filme de modo a torná-lo divertido e ao mesmo tempo coerente. Ou seja, comecei de imediato a salivar por uma sequela. E ela aí está.
Pela amostra, percebe-se bem que o realizador mexicano aprendeu qualquer coisa de diferente com a sua anterior obra, "O Labirinto Do Fauno". A imagem, a cor do filme, a «roupagem» dos personagens e todo o ambiente deste "Hellboy - The Golden Army", foram claramente beber a essa maravilhosa obra do cinema fantástico.
E acreditem, nada é, por estes dias, mais certo do que isto: Guillermo Del Toro salvou o cinema de ficção do marasmo sem criatividade em que tinha caido, e completa, com realizadores como M. Night Shyamalan, um grupo de cineastas que fez renascer a magia da sétima arte e o encanto infantil que sentimos ao ver filmes destes.
Nunca mais chega...
Pela amostra, percebe-se bem que o realizador mexicano aprendeu qualquer coisa de diferente com a sua anterior obra, "O Labirinto Do Fauno". A imagem, a cor do filme, a «roupagem» dos personagens e todo o ambiente deste "Hellboy - The Golden Army", foram claramente beber a essa maravilhosa obra do cinema fantástico.
E acreditem, nada é, por estes dias, mais certo do que isto: Guillermo Del Toro salvou o cinema de ficção do marasmo sem criatividade em que tinha caido, e completa, com realizadores como M. Night Shyamalan, um grupo de cineastas que fez renascer a magia da sétima arte e o encanto infantil que sentimos ao ver filmes destes.
Nunca mais chega...
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