O mês passado escrevi este texto.
Este fim de semana senti-o.
Senti-o num gesto.
Senti-o numa carícia inesperada.
Uma que me fez bater o coração descompassadamente de um segundo para o outro.
A caricia mais bela que alguma vez me fizeram...
Há minutos, enquanto ouvia a canção publicada com o tal texto, senti as palavras de Björk, repetidas quase até ao sufoco, she loves him, she loves him, she loves him, e não contive a comoção.
Lá vem este exagerado, dirão alguns.
Não me importo, foi um momento do qual nunca me esquecerei.
E vou passar a ouvir esta música mais vezes.
Porque o momento, esse, será sempre aquele, congelado no tempo, único, irrepetivel, guardado no meu coração.
Este fim de semana senti-o.
Senti-o num gesto.
Senti-o numa carícia inesperada.
Uma que me fez bater o coração descompassadamente de um segundo para o outro.
A caricia mais bela que alguma vez me fizeram...
Há minutos, enquanto ouvia a canção publicada com o tal texto, senti as palavras de Björk, repetidas quase até ao sufoco, she loves him, she loves him, she loves him, e não contive a comoção.
Lá vem este exagerado, dirão alguns.
Não me importo, foi um momento do qual nunca me esquecerei.
E vou passar a ouvir esta música mais vezes.
Porque o momento, esse, será sempre aquele, congelado no tempo, único, irrepetivel, guardado no meu coração.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home