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Bom Karma... ou não!

segunda-feira, julho 17, 2006

A Verdadeira História da Menina do Mar

Ontem conheci a verdadeira menina do mar, linda, pequenina, a correr e a saltar.
Estava eu com a água pelas canelas, fria, gelada, com os dentes a tremer - fazendo-me passar por valente, mais alto e mais forte do que todos os outros -, quando ela passou por mim a cem à hora, aos saltos, pinchos, aos gritos e a rir a bom rir.
Cada onda que lhe batia de chapão fazia-a soltar mais um gritinho, mais uma gargalhada sincera.
Juro-vos que nunca tinha visto tamanha alegria. Nunca antes tinha presenciado tão belo espectáculo. Pois não é a alegria sincera e infantil a mais bonita e contagiante de todas?
Para aquela menina não havia mais ninguém naquela praia. Ou será que ela via toda a gente lá presente como seus amigos do coração?
O que sei com certeza é que aquela menina é amiga do mar e o mar seu conselheiro e protector. Falaram-se ao ouvido, dizendo segredos só deles, que mais ninguém podia nem tinha o direito de ouvir. São os melhores amigos do mundo, e como amigos que são, acarinham-se sem ligar patavina ao mundo ao seu redor.
Adorei conhecer a menina do mar. Inspirou-me e comoveu-me com tanta alegria e beleza.
Tenho de voltar àquela praia e desejar com todas as forças que ela lá esteja.
Talvez me ensine a mergulhar de chapão
Ela mais o seu mar.

4 Comments:

  • At 14:48, Anonymous Anónimo said…

    Mas uma menina do mar anda de maminhas à mostra?????? É mais a putinha do mar : )

     
  • At 15:08, Anonymous Anónimo said…

    E aqui está a prova viva, senhoras e senhores do juri, de como as mulheres são capazes de, sempre nas alturas mais inapropriadas, estragarem ambientes, destruirem conceitos e de se marimbarem para toda a idéia de romantismo ainda existente no mundo.
    Esta mulher aqui presente hoje, mostra ser desprovida de qualquer sentimento romântico, assim como de todo e qualquer cuidado, sensibilidade ou sequer sentido de timing. É fria, isenta de remorsos de qualquer espécie, calculista e extremamente brutinha, graças a Deus.
    Por tudo isto, e perfeitamente convencido da autoria do crime do planeamento detalhado do mesmo, o estado pede para este caso a pena máxima, devido à natureza rebelde e perfeitamente incontrolável da ré, mais uma vez, uma pessoa sem coração, violenta, insensivel e velhaca.


    ... mas com umas belas pernas...


    Perri Meizón

     
  • At 12:31, Blogger Supirinha Amarela said…

    Objection!

    A minha prima é um MÁXIMO!

     
  • At 14:39, Blogger baba said…

    LOLOLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

     

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