ROCK N' ROLL BABY
Seria ridículo acreditar que alguns de vocês, que passam por aqui, vão ao cinema influenciados pelo que que eu possa escrever acerca de alguns filmes. Nem é essa, como devem saber, a minha intenção. No entanto...
Devem ir a correr ver o filme com o mesmo título deste post. Porque é um dos mais divertidos, mais bem escritos, mais inteligentes, mais boa onda, mais didácticos e, em suma e consequentemente, um dos melhores que vão ver este ano.
"The Boat That Rocked" foi realizado por Richar Curtis, ínfame escritor de coisas como os dois filmes de Bridget Jones e também realizador de "Love Actually", uma daquelas comédias de gajas (mas inglesas) bem ao estilo de outras alarvidades tantas vezes interpretadas por gente como Hugh Grant. O homem desta vez fugiu por completo ao sub-género que já morreu, graças a deus, e decidiu-se a fazer um filme sério - embora seja uma comédia - e absolutamente delicioso. Saboroso, mesmo.
É um filme sobre a liberdade de expressão, sobre o amor pela música e sobre boa disposição e bem-estar, basicamente. E estou a escrever sobre ele à pressa antes que esta merda de cyber shop feche, mas garanto-vos: amanhã com mais tempo volto aqui para o dissecar profundamente. Merece-o.
Obviamente tem amelhor e mais fácil banda sonora dos últimos anos. É um verdadeiro workshop de boa música. E deixo o aviso aos mais descrentes: "The Boat That Rocked" - "O Barco Do Rock", em português - é um filme despretensioso e que, como tal, não tem medo de assumir um final feliz. E é lógico que assim seja. O filme inteiro é uma personagem que, como muitos maus actores, se desmancharia perante o nosso olhar caso tivesse um anunciado final infeliz.
Mais abaixo a devida recuperação, em jeito de chamariz...
Devem ir a correr ver o filme com o mesmo título deste post. Porque é um dos mais divertidos, mais bem escritos, mais inteligentes, mais boa onda, mais didácticos e, em suma e consequentemente, um dos melhores que vão ver este ano.
"The Boat That Rocked" foi realizado por Richar Curtis, ínfame escritor de coisas como os dois filmes de Bridget Jones e também realizador de "Love Actually", uma daquelas comédias de gajas (mas inglesas) bem ao estilo de outras alarvidades tantas vezes interpretadas por gente como Hugh Grant. O homem desta vez fugiu por completo ao sub-género que já morreu, graças a deus, e decidiu-se a fazer um filme sério - embora seja uma comédia - e absolutamente delicioso. Saboroso, mesmo.
É um filme sobre a liberdade de expressão, sobre o amor pela música e sobre boa disposição e bem-estar, basicamente. E estou a escrever sobre ele à pressa antes que esta merda de cyber shop feche, mas garanto-vos: amanhã com mais tempo volto aqui para o dissecar profundamente. Merece-o.
Obviamente tem amelhor e mais fácil banda sonora dos últimos anos. É um verdadeiro workshop de boa música. E deixo o aviso aos mais descrentes: "The Boat That Rocked" - "O Barco Do Rock", em português - é um filme despretensioso e que, como tal, não tem medo de assumir um final feliz. E é lógico que assim seja. O filme inteiro é uma personagem que, como muitos maus actores, se desmancharia perante o nosso olhar caso tivesse um anunciado final infeliz.
Mais abaixo a devida recuperação, em jeito de chamariz...
Etiquetas: Filmes Vistos
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