R.I.P. PREMIERE
Já não lia a revista Premiere há muito tempo - seguramente há mais de um ano -, e na passada quinta feira, motivado pela necessidade de queimar tempo, resolvi comprar a edição de Outubro. Sem saber, estava a comprar o último número desta edição. O 96.
Ou seja, sem saber bem porquê, uma revista aparentemente bem colocada no mercado, com o público alvo mais do que rendido, e com um nível de vendas razoavelmente aceitável, chega ao fim, ao cabo de oito bons anos. Uma revista que, segundo as palavras de um dos seus cronistas de serviço, o misterioso Criswell, tinha "os custos controlados, vendas estáveis e receitas publicitárias a duplicar nos últimos meses". Não consigo perceber as razões por trás de uma decisão destas, mas cheira-me a políticas de grupo editorial. Cheira-me...
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