Digam o que disserem e apesar de toda a histeria em torno do fenómeno Dogma, para mim nenhum outro filme de Lars Von Trier chega perto sequer do brilhantismo de Europa.
Não é um filme, é, sim, uma experiência audiovisual arrebatadora e que nos obriga - não temos mesmo qualquer hipótese de recusar - a mergulhar num mundo e numa realidade completamente novos para nós.
Surpreendeu-me na sua estreia no Fantasporto, no longínquo ano de 1991, como me surpreendeu sempre a cada nova visão.
Não é um filme, é, sim, uma experiência audiovisual arrebatadora e que nos obriga - não temos mesmo qualquer hipótese de recusar - a mergulhar num mundo e numa realidade completamente novos para nós.
Surpreendeu-me na sua estreia no Fantasporto, no longínquo ano de 1991, como me surpreendeu sempre a cada nova visão.
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