Diário de férias - Sábado, 5 de Agosto
Começo hoje a transcrever para este blog o diário das minhas férias. Não será um assunto interessante para mais niguém a não ser para mim e para os que estiveram comigo nestes dias que passo a descrever. As fotos são apenas de algumas dessas pessoas, nomeadamente dos meus irmãos, da minha mãe e de um ou outro amigo. Os restantes, por uma razão ou outra, não vão aparecer aqui - facto que lamento imenso... -, mas foram todos igualmente importantes. Fizeram destas férias algo de muito confortável e revigorante. E fazem, por isso mesmo, parte de algumas das melhores memórias deste ano. Como vão poder perceber, muito do que vou escrever aqui será desiquilibrado, e por vezes desfazado de um enquadramento. Enquadramento só possivel na mente de quem passa por uma série de acontecimentos e de sensações, todas em catadupa e a um ritmo impossivel de acompanhar com uma caneta e um bloco de apontamentos. Mas são todas elas palavras sinceras e fresquinhas de sentimentos, pois foram sempre escritas em cima da hora. Assim como aquelas noticias de última hora que surgem sempre no fim dos serviços noticiosos na televisão. Seja como for, espero que gostem, das palavras e das imagens, e que se considerem convidados a virem comigo no que foram as minhas férias em 2006.
A primeira música das férias, Hawaii, dos Strokes. Aleatoriamente. E fez todo o sentido. O amanhecer foi triste de saudade e precisava de animar.
Pensei nos dias que estão para vir. Nas férias com os meus irmãos e contigo. Respirei fundo e senti uma mudança imediata. As ruas do Porto de manhã, lembras-te? São sempre bonitas.
Vou sentir a tua falta.
A seguir...
Stress, mochilas pesadas, a toalha quase esquecida, o aloquete, "pilhas, precisamos de pilhas", beijo no Romeu, que adivinhou a nossa partida, e colinho à Totó, que anda estranhamente meiga e dengosa. Abraço colectivo à mãe, que se portou muito bem no momento da despedida.
A viagem de comboio foi divertida e correu muito bem. Começo imediatamente a aperceber-me de que os meus irmãos são bons companheiros de viagem. Chegados a Lisboa seguimos quase que de imediato para a praia do Meco - ou lá perto - para dar início à festa de aniversário do André. Belo dia de praia, e um óptimo começo de férias.
Daí seguimos para a Aldeia do Meco para um jantar a todos os niveis excessivo. Será a continuação lógica de um fantástico e agitado primeiro dia de férias
A primeira música das férias, Hawaii, dos Strokes. Aleatoriamente. E fez todo o sentido. O amanhecer foi triste de saudade e precisava de animar.
Pensei nos dias que estão para vir. Nas férias com os meus irmãos e contigo. Respirei fundo e senti uma mudança imediata. As ruas do Porto de manhã, lembras-te? São sempre bonitas.
Vou sentir a tua falta.
A seguir...
Stress, mochilas pesadas, a toalha quase esquecida, o aloquete, "pilhas, precisamos de pilhas", beijo no Romeu, que adivinhou a nossa partida, e colinho à Totó, que anda estranhamente meiga e dengosa. Abraço colectivo à mãe, que se portou muito bem no momento da despedida.
A viagem de comboio foi divertida e correu muito bem. Começo imediatamente a aperceber-me de que os meus irmãos são bons companheiros de viagem. Chegados a Lisboa seguimos quase que de imediato para a praia do Meco - ou lá perto - para dar início à festa de aniversário do André. Belo dia de praia, e um óptimo começo de férias.
Daí seguimos para a Aldeia do Meco para um jantar a todos os niveis excessivo. Será a continuação lógica de um fantástico e agitado primeiro dia de férias
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