O LIXO
Ok, eu aceito a opinião (técnica e somente isso) de quem conhece o meio e por quem nutro um respeito e admiração acima, bem acima, da média. No entanto, o regresso à Casa dos Segredos não passa de uma tentativa desesperada e bem orquestrada da TVI de combater a ameaça às audiências que pode ser o Peso Pesado.
E o termo acusatório, "orquestrada", não está aqui aplicado ao desbarato. O programa da TVI é claramente arquitectado para ser escandaloso, polémico e para ter todos os ingredientes que provocam instantaneamente o vício incontrolável no público. No público-alvo e no não alvo. E nenhuma novidade aqui. Os Reality Shows vivem disso, já se sabe. Mas nunca se tinha visto tamanha baixaria e logo com uma dimensão de planeamento desta natureza.
Quanto à Teresa Guilherme, está simplesmente a fazer a única coisa que sabe fazer mais ou menos bem. Tenho dito.
Resta-nos agora decidir entre a pena e a vergonha alheia do programa da SIC e a irritação e incredulidade do produto da TVI. Ou seja, as opções da televisão portuguesa são cada vez melhores e a televisão é cada vez mais o meio da futilidade; o veículo para a estupidez, a desgraça alheia e a comiseração como entretenimento. Bons tempos, caraças, dos clássicos da sétima arte aos Domingos à tarde. E ainda se queixam da estupidez e ignorância desta geração? Preparem-se para as vindouras.
E o termo acusatório, "orquestrada", não está aqui aplicado ao desbarato. O programa da TVI é claramente arquitectado para ser escandaloso, polémico e para ter todos os ingredientes que provocam instantaneamente o vício incontrolável no público. No público-alvo e no não alvo. E nenhuma novidade aqui. Os Reality Shows vivem disso, já se sabe. Mas nunca se tinha visto tamanha baixaria e logo com uma dimensão de planeamento desta natureza.
Quanto à Teresa Guilherme, está simplesmente a fazer a única coisa que sabe fazer mais ou menos bem. Tenho dito.
Resta-nos agora decidir entre a pena e a vergonha alheia do programa da SIC e a irritação e incredulidade do produto da TVI. Ou seja, as opções da televisão portuguesa são cada vez melhores e a televisão é cada vez mais o meio da futilidade; o veículo para a estupidez, a desgraça alheia e a comiseração como entretenimento. Bons tempos, caraças, dos clássicos da sétima arte aos Domingos à tarde. E ainda se queixam da estupidez e ignorância desta geração? Preparem-se para as vindouras.
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