BLARGH 2 - A SEQUELA
É que é daqueles filmes que só dá vontade de falar mal, insultar e agredir. É tão mau, tão mau que chega a ser inacreditável. É a pior sequela da história do cinema, sem dúvidas!
"REC 2", dos mesmos realizadores e produtores do primeiro filme, é claramente um objecto desnecessário, inventado unicamente para servir os interesses mercantilistas de uma indústria - a cinematográfica espanhola - milhões de anos-luz à frente da nossa. É desnecessário, inútil e completamente desprovido de objectivos. Zero absoluto. Para além disso, é realizado num registo video-jogo-playstation-first-person-shooter sem pingo de vergonha. A coisa até começa com o habitual tutorial deste tipo de jogos. Inacreditável.
E depois o problema do costume. A fórmula, já se sabe, só funciona uma vez, e os responsáveis por esta merdice lembram-se dos piores truques baixos para dar algum ritmo e interesse(?) à coisa. E não funcionam, claro está. O filme supostamente de terror não assusta ninguém e nem sequer tem o nervoso miudinho que costuma fazer as delícias dos fãs, e ainda por cima está impregnado de um humor boçal e totalmente desadequado.
É uma desgraça sem paralelo e que merece ser esquecida, as cópias incineradas ou enterradas num ermo qualquer. No entanto, e tem de haver um «no entanto», a verdade é que os espanholitos conseguem, com relativa facilidade, libertar-se dos atilhos de um cinema meramente intelectualóide e arriscar em formatos e géneros - mais comerciais, sim senhora - mas que atraem público. Mesmo que seja para fazer uma merda destas. Os portugueses deviam olhar mais para o lado e deixar de estarem tão preocupados com o seu umbigo nacionalista.
"REC 2", dos mesmos realizadores e produtores do primeiro filme, é claramente um objecto desnecessário, inventado unicamente para servir os interesses mercantilistas de uma indústria - a cinematográfica espanhola - milhões de anos-luz à frente da nossa. É desnecessário, inútil e completamente desprovido de objectivos. Zero absoluto. Para além disso, é realizado num registo video-jogo-playstation-first-person-shooter sem pingo de vergonha. A coisa até começa com o habitual tutorial deste tipo de jogos. Inacreditável.
E depois o problema do costume. A fórmula, já se sabe, só funciona uma vez, e os responsáveis por esta merdice lembram-se dos piores truques baixos para dar algum ritmo e interesse(?) à coisa. E não funcionam, claro está. O filme supostamente de terror não assusta ninguém e nem sequer tem o nervoso miudinho que costuma fazer as delícias dos fãs, e ainda por cima está impregnado de um humor boçal e totalmente desadequado.
É uma desgraça sem paralelo e que merece ser esquecida, as cópias incineradas ou enterradas num ermo qualquer. No entanto, e tem de haver um «no entanto», a verdade é que os espanholitos conseguem, com relativa facilidade, libertar-se dos atilhos de um cinema meramente intelectualóide e arriscar em formatos e géneros - mais comerciais, sim senhora - mas que atraem público. Mesmo que seja para fazer uma merda destas. Os portugueses deviam olhar mais para o lado e deixar de estarem tão preocupados com o seu umbigo nacionalista.
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