
A juntar a isso, pode-se contar com o que muito se escreverá à sua custa; não é difícil adivinhar a quantidade de livros que irão ser publicados com mais histórias daqueles que com ele privaram. Mais o que já se disse desde que morreu, especialmente duas pequenas intervenções que poderão ajudar a compreender como era realmente a vida do cantor. Uri Geller, mágico-ilusionista-psíquico-ameaça de fraude, ele próprio um freak de circo, revelou uma pequena conversa em casa de Jackson e em que lhe perguntou o que estava ele a fazer à cara. "Não quero ficar parecido com o meu pai" foi a resposta. Entretanto, a ama dos seus filhos revelou que poucas horas após a morte de Michael Jackson, foi contactada telefonicamente pela própria mãe que queria saber onde o cantor guardava alguma da sua fortuna.
A minha opinião foi e será sempre a do fã. A do fã que no passado sábado viu um bar inteiro ficar em êxtase com uma sequência imbatível de músicas, "Beat It", "Thriller" e "Don't Stop 'Till You Get Enough".
Ficam aqui três vídeos que nesta altura fazem todo o sentido: o do »fantasma», o de "Smooth Criminal (um dos seus melhores de sempre) e o de "Leave Me Alone", realizado por Steven Spielberg e onde o artista sintetiza da única forma que sabe e pode a relação que tinha com o resto do mundo. Se preferirem, com o mundo para lá dos seus fãs.
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