A "DOR DO DINHEIRO"? A DOR DOS OUVIDOS!!!
E o Pedro Abrunhosa insiste em escrever e compor música…
Pronto, é legitimo, eu também insisto em escrever quase tudo o que me vem à cabeça aqui no meu blog. Agora, a… «poesia» de Abrunhosa é verdadeiramente rica… em pobreza.
E este blog assinala a primeira vez que transcrevo as palavras de alguém pela pouca qualidade que apresentam.
Perdido no teu corpo,
Perdido nesta estrada,
Perdido nos segredos
Por cada curva fechada.
Palavras,
Diz-me palavras.
Acredito no que dizes,
Acredito no que fazes,
Acredito no sentido
De cada sombra que trazes.
Palavras,
Diz-me palavras.
E dizes que está tudo normal,
Mas é a loucura total,
Não quero sair desta festa,
Porque afinal o que resta é dizer:
Quero um pedaço,
Quero o troco primeiro,
Quero a vida num traço,
Quero a cor do dinheiro.
Não me custa o futuro,
Não me lembro do passado,
Sou um filme em que me vejo
Em circuito fechado.
Palavras,
Diz-me palavras.
Conta-me o que vês,
Não me contes a verdade,
Tenho um pé em cada esquina
Qual delas tem mais vontade?
Palavras,
Diz-me palavras.
E dizes que está tudo normal,
Mas é a loucura total,
Não quero sair desta festa,
Porque afinal o que resta é dizer:
Quero um pedaço,
Quero o troco primeiro,
Quero a vida num traço,
Quero a cor do dinheiro.
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