E quando Cristiano Ronaldo marcou aquele último penalti caí no chão e não contive as lágrimas. As pessoas à minha volta perguntavam em lágrimas à minha mãe se eu me estava a sentir mal e ela, em lágrimas também, respondia-lhes que não, que me estava a sentir muito bem. Parecia um filme indiano, mas sem a parte do casamento, dos amores não correspondidos e das mortes por vingança.
Já sabem, há coisas que mexem comigo, e a emoção crescente de um jogo de nervos como aquele arrasam comigo. E depois aquela imagem no fim, do puto Ronaldo a dedicar a vitória ao pai...
Ficam na história dos mundiais, disso não há dúvida. Pela qualidade, pelas imagens de entrega, dedicação, amor pelo jogo e, acima de tudo , por algo que me é muito querido. Por serem um conjunto de jogadores/pessoas humildes. São simpáticos e têm usado dessa simpatia para rebaterem aqueles que, nem sei bem porquê, insistem em atacá-los e denegri-los. Alguns mesmo cá dentro.
Ou seja, pela parte que me tocam, já merecem bem mais do que uma simples recepção no aeroporto. Merecem tudo, só pela postura.
Quarta feira...
Lá se vão mais dez anos de vida!
Mas são bem gastos, ai são, são!
P.S: E desculpem lá a piroseira do texto ás cores, mas que querem, fui contagiado por esta onda de patriotismo exacerbado...
1 Comments:
At 16:46, baba said…
Pobre Ireninha... mais dois jogos!
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