Conclusoes, conclusoes...
Sexta feira acabou por não se realizar a tal reunião no Tup.
Assim sendo segui para casa do Zé e da Cris, antecipando a tarde de Domingo. Não é necessário voltar aqui a falar do ambiente no barraco maravilhoso. Apetecia que não acabasse nunca. E é só.
Ontem, foi um almoço bom, mais uma vez com a Jo. Conversa boa, como é costume. Mais um pensamento engraçado, desta vez em redor de algo que dizia Yourcenar. Qualquer coisa acerca de deixar o tempo, esse eterno escultor, fazer o seu trabalho. Ou seja, o tempo tudo cura. Com o tempo tudo passa. Mas se o tempo tudo cura, também o tempo tudo define. As arestas são limadas e isso faz com que tudo também se defina. Relações mal acabadas sãio esquecidas com a ajuda do tempo. Mas relações mais ou menos rapidamente são também definidas de modo a podermos ver o que elas valem realmente.
À tarde o tal jogo Portugal-Inglaterra de mil emoções e mil arritmias também.
À noite, a paragem cerebral.
Tenho de começar a ter cuidado com a minha capacidade interpretativa. Ás vezes as situações que me parecem problemáticas merecem outra atenção; um segundo olhar de diferente prisma. Dessa forma acho que consigo evitar situações desagradáveis. Como a dessa noite.
Domingo...
fantástico primeiro dia de praia.
Fantásticas horas passadas sozinho. Praia, banho de mar e de sol, almocinho catita e relaxe no barraco do Zé e da Cris, o tal.
O fim de dia foi animado com uma festa de aniversário que não podia ser menos do que louca. Completamente.
E num ambiente acolhedor como há poucos.
E assim se passa um fim de semana...
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