Constatações do que foi e do que está para ser
Ontem foi um dia em cheio!
Factos:
Sair a correr do trabalho para ir a uma aula de yôga (Ana, é assim que se escreve?), sair a correr da aula para ir a casa e em cinco minutos tomar banho, comer, vestir - não pela mesma ordem - e sair disparado, fazer Gaia-Porto em quatro minutos para assistir a uma peça de teatro no pequeno auditório do Rivoli chamada Quando Deus Quis Um Filho com o meu ex-professor de voz Jorge Pinto e mais duas actrizes das quais não fixei o nome mas que fixei ser uma bem melhor do que a outra, o prazer de reencontrar amigas do TUP, sentir um pequenino episódio como a marca do fim de um ciclo de que estava à espera há já algum tempo e depois...
o sono.
Conclusões:
A aula de yôga é boa, mas pensei que fosse ficar mais desgraçado da minha musculatura. Os instrutores foram mansos, percebi isso à saída pela sua conversa. Infelizmente não consigo para já reunir todas as condições, financeiras e não só, para me poder dedicar a uma rotina destas. Infelizmente.
Tomar banho, comer e vestir-me em cinco minutos não só não é coisa fácil de se fazer, como presumo que não seja o melhor para o sistema nervoso, nomeadamente depois de uma aula de Yôga (não sei bem se é assim que se escreve...).
Da mesma forma, e por razões claras, demorar quatro minutos entre Gaia e o Porto não transpira saúde.
A peça de teatro foi interessante. O texto era muito bom e dois dos três actores também. O Jorge Pinto é realmente um excelente actor de teatro, seguro, extremamente confiante. Curioso, senti-o exactamente da mesma forma que sentia nas aulas de voz. A mesmíssima postura, a mesma intenção nas palavras, o mesmo texto, quase...
O prazer de reencontrar o pessoal do TUP é sempre o mesmo. Sempre muito bom. Sempre reconfortante.
O fim de um ciclo era aguardado há já algum tempo. Por vários motivos. E de repente parecia que me tinham tirado toneladas de cima dos ombros.
Estou a respirar melhor, hoje.
O sono...
foi uma das melhores noites de sono dos últimos tempos. Não dormi mais horas do que as habituais cinco diárias, mas foi um sono tão carinhoso, tão confortável.
Por isso mesmo, cada dia que passa é mais difícil abandonar a cama.
Hoje vai ser uma noite em cheio!
Vou ter reunião no TUP, falar do que se fez, como foi, as reacções. Com sorte e tempo, falar do que poderá vior a ser. Estou ansioso, principalmente porque vou estar com toda a gente com quem partilhei aquele palco. Só pode ser bom.
Amanhã, o almoço costumeiro com uma boa amiga. Correcção, com uma boa e querida amiga. Melhor, com uma boa e querida amiga e cúmplice de muitas batalhas. Como de costume vamos a Matosinhos, de preferência encher as ventas com chocos grelhados, salada de pimentos e broa. A seguir, correr para o carro de maneira a que os cães e gatos das redondezas não nos persigam. É que é muito giro comer naquelas tasquinhas de Matosinhos, mas o cheiro que impregna a roupa...
À tarde, obviamente, assistir a esse duelo épico entre Portugal e a Inglaterra, na rua, entre a multidão, como deve ser. Acompanhado pela minha mãe - que faz sempre mais barulho do que eu - dos meus putos e dos putos deles. É uma festa. Esperemos que seja mesmo, até ao final.
Domingo, praia com a mãe, mas só por duas ou três horinhas, que não tenho paciência para mais, e se o clima permitir.
À tarde, get together em casa do Zé e da Cris. Uma espécie de SPA mas sem água.
Boa música, boa comidinha, bom vinho, jardim e árvores com rede para dormitar, e alguns trabalhinhos de carácter pessoal para fazer.
Vai ser uma tarde e tanto que, com sorte, acaba com uma boa pratada de pesto.
Factos:
Sair a correr do trabalho para ir a uma aula de yôga (Ana, é assim que se escreve?), sair a correr da aula para ir a casa e em cinco minutos tomar banho, comer, vestir - não pela mesma ordem - e sair disparado, fazer Gaia-Porto em quatro minutos para assistir a uma peça de teatro no pequeno auditório do Rivoli chamada Quando Deus Quis Um Filho com o meu ex-professor de voz Jorge Pinto e mais duas actrizes das quais não fixei o nome mas que fixei ser uma bem melhor do que a outra, o prazer de reencontrar amigas do TUP, sentir um pequenino episódio como a marca do fim de um ciclo de que estava à espera há já algum tempo e depois...
o sono.
Conclusões:
A aula de yôga é boa, mas pensei que fosse ficar mais desgraçado da minha musculatura. Os instrutores foram mansos, percebi isso à saída pela sua conversa. Infelizmente não consigo para já reunir todas as condições, financeiras e não só, para me poder dedicar a uma rotina destas. Infelizmente.
Tomar banho, comer e vestir-me em cinco minutos não só não é coisa fácil de se fazer, como presumo que não seja o melhor para o sistema nervoso, nomeadamente depois de uma aula de Yôga (não sei bem se é assim que se escreve...).
Da mesma forma, e por razões claras, demorar quatro minutos entre Gaia e o Porto não transpira saúde.
A peça de teatro foi interessante. O texto era muito bom e dois dos três actores também. O Jorge Pinto é realmente um excelente actor de teatro, seguro, extremamente confiante. Curioso, senti-o exactamente da mesma forma que sentia nas aulas de voz. A mesmíssima postura, a mesma intenção nas palavras, o mesmo texto, quase...
O prazer de reencontrar o pessoal do TUP é sempre o mesmo. Sempre muito bom. Sempre reconfortante.
O fim de um ciclo era aguardado há já algum tempo. Por vários motivos. E de repente parecia que me tinham tirado toneladas de cima dos ombros.
Estou a respirar melhor, hoje.
O sono...
foi uma das melhores noites de sono dos últimos tempos. Não dormi mais horas do que as habituais cinco diárias, mas foi um sono tão carinhoso, tão confortável.
Por isso mesmo, cada dia que passa é mais difícil abandonar a cama.
Hoje vai ser uma noite em cheio!
Vou ter reunião no TUP, falar do que se fez, como foi, as reacções. Com sorte e tempo, falar do que poderá vior a ser. Estou ansioso, principalmente porque vou estar com toda a gente com quem partilhei aquele palco. Só pode ser bom.
Amanhã, o almoço costumeiro com uma boa amiga. Correcção, com uma boa e querida amiga. Melhor, com uma boa e querida amiga e cúmplice de muitas batalhas. Como de costume vamos a Matosinhos, de preferência encher as ventas com chocos grelhados, salada de pimentos e broa. A seguir, correr para o carro de maneira a que os cães e gatos das redondezas não nos persigam. É que é muito giro comer naquelas tasquinhas de Matosinhos, mas o cheiro que impregna a roupa...
À tarde, obviamente, assistir a esse duelo épico entre Portugal e a Inglaterra, na rua, entre a multidão, como deve ser. Acompanhado pela minha mãe - que faz sempre mais barulho do que eu - dos meus putos e dos putos deles. É uma festa. Esperemos que seja mesmo, até ao final.
Domingo, praia com a mãe, mas só por duas ou três horinhas, que não tenho paciência para mais, e se o clima permitir.
À tarde, get together em casa do Zé e da Cris. Uma espécie de SPA mas sem água.
Boa música, boa comidinha, bom vinho, jardim e árvores com rede para dormitar, e alguns trabalhinhos de carácter pessoal para fazer.
Vai ser uma tarde e tanto que, com sorte, acaba com uma boa pratada de pesto.
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