A última semana do ano
Acabando este fim de semana festivo, entramos definitivamente nos últimos sete dias do ano de 2005. Como já aqui disse, a título pessoal foi o ano mais... movimentado de trinta e dois anos de vida. Pensei em fazer todo o tipo de balanços, mas concluí que seria melhor restringir esses mesmos balanços de 2005 àquilo que de mais importante me aconteceu. Ou seja, as pessoas que surgiram na minha vida pela primeira vez e que desde logo se tornaram tão importantes, e aquelas que sempre estiveram lá, mas que adquiriram novo significado, nova importância.
Sendo assim, e nos próximos dias, vão poder ler aqui tudo o que sinto por essas pessoas, sempre sem saberem - podendo no entanto imaginar, se preferirem - os seus nomes. É melhor assim.
Por isso mesmo são textos para mim. Poderão não fazer muito sentido para quem os quiser ler. Eu sei que nem sempre faço sentido, mas acreditem, no dia em que eu puder falar de tudo o que me aconteceu neste ano que agora finda, e que influenciou o meu comportamento da forma que foram testemunhando aqui no meu blog, tudo vai encaixar na perfeição. Aguardem.
Cá vai:
C.M.
Tem graça, começo pelo C.M. sem nenhuma razão especial. Aliás, é duplamente engraçado, já que a início nem sequer simpatizava particularmente com ele. No entanto, fui «forçado» a mudar a minha opinião. Pelo tempo que passámos juntos, pelo trabalho que fomos elaborando, pelo apoio que me deu nos mais variados assuntos, pela diversão e pelo bom humor que sempre me proporcionou em todos, todos os momentos vividos com ele. Atravessou tempos complicados, tempos que quase deitavam tudo a perder, não para mim... para ele. Safou-se. Deu a volta por cima e agora está ai novamente para novos e excitantes projectos. Contagia todos em seu redor de uma forma irresistível, levando-os a embarcar nesses projectos sem nunca conseguirem sequer pensar duas vezes.
Espero sinceramente continuar a contar com ele para 2006. Continuar a trabalhar com ele, a divertir-me com ele. Continuar a receber os seus abraços sinceros sempre que, mesmo sem lhe dizer nada, se apercebe de que algo... não está bem.
Gosto dele e faz-me falta, o C.M.
Sendo assim, e nos próximos dias, vão poder ler aqui tudo o que sinto por essas pessoas, sempre sem saberem - podendo no entanto imaginar, se preferirem - os seus nomes. É melhor assim.
Por isso mesmo são textos para mim. Poderão não fazer muito sentido para quem os quiser ler. Eu sei que nem sempre faço sentido, mas acreditem, no dia em que eu puder falar de tudo o que me aconteceu neste ano que agora finda, e que influenciou o meu comportamento da forma que foram testemunhando aqui no meu blog, tudo vai encaixar na perfeição. Aguardem.
Cá vai:
C.M.
Tem graça, começo pelo C.M. sem nenhuma razão especial. Aliás, é duplamente engraçado, já que a início nem sequer simpatizava particularmente com ele. No entanto, fui «forçado» a mudar a minha opinião. Pelo tempo que passámos juntos, pelo trabalho que fomos elaborando, pelo apoio que me deu nos mais variados assuntos, pela diversão e pelo bom humor que sempre me proporcionou em todos, todos os momentos vividos com ele. Atravessou tempos complicados, tempos que quase deitavam tudo a perder, não para mim... para ele. Safou-se. Deu a volta por cima e agora está ai novamente para novos e excitantes projectos. Contagia todos em seu redor de uma forma irresistível, levando-os a embarcar nesses projectos sem nunca conseguirem sequer pensar duas vezes.
Espero sinceramente continuar a contar com ele para 2006. Continuar a trabalhar com ele, a divertir-me com ele. Continuar a receber os seus abraços sinceros sempre que, mesmo sem lhe dizer nada, se apercebe de que algo... não está bem.
Gosto dele e faz-me falta, o C.M.
3 Comments:
At 18:21, Anónimo said…
Amigo:
Sabes que tudo isto é rápido demais. A vida começa e acaba como uma brisa de leste.
Por isso, o que nos resta são os instantes entre o início e o fim, sabendo que nada daqui levamos e pouco mais deixamos do que o legado de boas memórias noutros.
Seja em palco ou numa viagem a recordar BD, são esses instantes o que nos resta.
Enquanto a viagem durar, estamos aqui.
Abraço do tamanho da cauda de um marsupilami.
CM
At 19:49, Anónimo said…
A amizade é um sentimento tão nobre que é impossível não nos comovermos quando ele é sincero. E quando é demonstrado em pequenos gestos que só são entendidos por quem o partilha.
Voltei e estou atenta, este blog promete pra 2006!
(Gostei desta onda onda das iniciais, tem um ar muito cool...)
A.T.
At 13:13, karmatoon said…
Para CM:
Filho da mãe!!!
Adoro-te...
Enviar um comentário
<< Home