MORDE AQUI...
Ora bem, começo já por confessar que fui ver "Cirque du Freak: The Vampire's Assistant" completamente na desportiva. Os cinemas, nesta altura do ano, costumam ter coisas à partida mais interessantes para ver, que um filme assumidamente juvenil e a cheirar a Harry Potter por todos os lados - o que é o caso. Não faltam filmes para ver...
No entanto, a surpresa acabou por ser semi-agradável. E semi porque o filme de Paul Weitz - que já havia realizado "About a Boy", com Hugh Grant - é despretensioso, simpático e simples o suficiente para derreter o coração de um empedernido cinéfilo de mau feitio. O arranque do filme chega mesmo a prometer uma viagem bastante curiosa pelo mundo dos vampiros e dos freak shows. Bons ambientes, actores juvenis mais do que razoáveis, boa banda sonora e, antes de sabermos isso tudo, um dos melhores genéricos de abertura do ano. O argumento começa sólido e interessante, e o restante elenco (que se vai desvendando) porta-se à altura dos acontecimentos.
No entanto - e também por isto, o filme é apenas semi - a coisa começa lentamente a amolecer, perder o interesse e a ficar demasiado baralhada para se perceber a totalidade de uma história que merecia melhor tratamento. Qual é o problema? "Cirque du Freak: The Vampire's Assistant" é a resenha de três livros da série The Saga of Darren Shan, do escritor... Darren Shan. Ou seja, era impossível o filme não resvalar para um amontoar de situações mal explicadas, personagens que surgem e desaparecem sem se saber o porquê de estarem ali e uma falta gritante de congruência.
O realizador não tem a intenção de enganar seja quem for, e na verdade o filme passa abertamente a informação de que irá haver pelo menos uma sequela. Ainda assim, tanta sinceridade não chega para salvar uma obra que podia ser bem melhor da simples mediania. É uma surpresa, sim senhor, mas podia ser bem maior.
No entanto, a surpresa acabou por ser semi-agradável. E semi porque o filme de Paul Weitz - que já havia realizado "About a Boy", com Hugh Grant - é despretensioso, simpático e simples o suficiente para derreter o coração de um empedernido cinéfilo de mau feitio. O arranque do filme chega mesmo a prometer uma viagem bastante curiosa pelo mundo dos vampiros e dos freak shows. Bons ambientes, actores juvenis mais do que razoáveis, boa banda sonora e, antes de sabermos isso tudo, um dos melhores genéricos de abertura do ano. O argumento começa sólido e interessante, e o restante elenco (que se vai desvendando) porta-se à altura dos acontecimentos.
No entanto - e também por isto, o filme é apenas semi - a coisa começa lentamente a amolecer, perder o interesse e a ficar demasiado baralhada para se perceber a totalidade de uma história que merecia melhor tratamento. Qual é o problema? "Cirque du Freak: The Vampire's Assistant" é a resenha de três livros da série The Saga of Darren Shan, do escritor... Darren Shan. Ou seja, era impossível o filme não resvalar para um amontoar de situações mal explicadas, personagens que surgem e desaparecem sem se saber o porquê de estarem ali e uma falta gritante de congruência.
O realizador não tem a intenção de enganar seja quem for, e na verdade o filme passa abertamente a informação de que irá haver pelo menos uma sequela. Ainda assim, tanta sinceridade não chega para salvar uma obra que podia ser bem melhor da simples mediania. É uma surpresa, sim senhor, mas podia ser bem maior.
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