DESIGNEZINHO
Perdõem-me a vaidade, mas não consegui resistir a publicar os trabalhos que desenvolvi para a disciplina de Design de Comunicação Visual, lá para a faculdadezita.
E justiça seja feita, nunca os teria conseguido fazer (pelo menos não desta forma) sem a ajuda inestimável da Maria João. Miúda, devo-te uma prenda do caraças.
O primeiro trabalho consistia em utilizar os elementos básicos da comunicação visual e através da sua aplicação, construir uma capa de um possível CD assim como o dito disco. O ponto de partida era uma música à nossa escolha, e a minha recaíu, obviamente - mas não sem antes quase ter desesperado com tantas possibilidades - em "Take a Walk On The Wild Side", do Lou Reed. E desde sempre essa música me trazia à memória a cidade de Nova Iorque. O respectiva memória descritiva pode ser lida no meu blog da respectiva disciplina. Se tiverem curiosidade podem perceber o «elaboradíssimo» processo que resultou nestas duas imagens.
Posso adiantar apenas que tudo começou com uma fotografia de Manhattan, papel vegetal de engenharia, uma caneta branca e muita pachorra...
A infografia não despertava particularmente um grande interesse. Gosto de as ver, entendo que são de uma grande utilidade, mas não tinha vontade de a fazer. Escolher o tema foi um problema e acabeo por optar pelo mais simples. E a verdade é que me diverti a criar a imagem e a acrescentar a informação sobre o Empire State Building. E acho que ficou bem bonitinho, modéstia à parte.
O projecto dedicado à tipografia e a três poemas dos heterónimos de Fernando Pessoa, foi unanimemente considerado como o mais interessante e aquele com mais potencial criativo. No entanto, os primeiros exemplos mostrados nas aulas de trabalhos do género serviram precisamente para me mostrar o que eu não queria de todo fazer. Isto é, fazer o mais fácil e desenhar o texto de Pessoa com as suas palavras. Não que não o tenha feito, de facto. O último trabalho tem realmente um balão desenhado com a frase respectiva. O que quero dizer é que nunca desenharia a imagem que o poeta tenta transmitir com as palavras. Acho piroso, muito sinceramente, e fartei-me de ver engrenagens, rodas dentadas, ou rios e florestas feitas de letras. Por isso, desenhei parte dos trabalhos e complementei-os com o resto. Acho que podia ter ido mais longe nos segundo e terceiro, mas a escassez de tempo não permitiu mais dedicação.
E justiça seja feita, nunca os teria conseguido fazer (pelo menos não desta forma) sem a ajuda inestimável da Maria João. Miúda, devo-te uma prenda do caraças.
O primeiro trabalho consistia em utilizar os elementos básicos da comunicação visual e através da sua aplicação, construir uma capa de um possível CD assim como o dito disco. O ponto de partida era uma música à nossa escolha, e a minha recaíu, obviamente - mas não sem antes quase ter desesperado com tantas possibilidades - em "Take a Walk On The Wild Side", do Lou Reed. E desde sempre essa música me trazia à memória a cidade de Nova Iorque. O respectiva memória descritiva pode ser lida no meu blog da respectiva disciplina. Se tiverem curiosidade podem perceber o «elaboradíssimo» processo que resultou nestas duas imagens.
Posso adiantar apenas que tudo começou com uma fotografia de Manhattan, papel vegetal de engenharia, uma caneta branca e muita pachorra...
Imagem original
A infografia não despertava particularmente um grande interesse. Gosto de as ver, entendo que são de uma grande utilidade, mas não tinha vontade de a fazer. Escolher o tema foi um problema e acabeo por optar pelo mais simples. E a verdade é que me diverti a criar a imagem e a acrescentar a informação sobre o Empire State Building. E acho que ficou bem bonitinho, modéstia à parte.
O projecto dedicado à tipografia e a três poemas dos heterónimos de Fernando Pessoa, foi unanimemente considerado como o mais interessante e aquele com mais potencial criativo. No entanto, os primeiros exemplos mostrados nas aulas de trabalhos do género serviram precisamente para me mostrar o que eu não queria de todo fazer. Isto é, fazer o mais fácil e desenhar o texto de Pessoa com as suas palavras. Não que não o tenha feito, de facto. O último trabalho tem realmente um balão desenhado com a frase respectiva. O que quero dizer é que nunca desenharia a imagem que o poeta tenta transmitir com as palavras. Acho piroso, muito sinceramente, e fartei-me de ver engrenagens, rodas dentadas, ou rios e florestas feitas de letras. Por isso, desenhei parte dos trabalhos e complementei-os com o resto. Acho que podia ter ido mais longe nos segundo e terceiro, mas a escassez de tempo não permitiu mais dedicação.
Desenho original
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