A chuva traz memórias do passado, e as memórias têm chuva, que transporta, ela própria, o enjoo nostálgico do último dia de férias. É um enjoo frustrante. O enjoo da inevitabilidade. Na véspera de regressar à escola, depois de um verão de férias, sabemos com toda a certeza do mundo, que haja o que houver, aconteça o que acontecer, nada será suficiente para impedir que o primeiro dia de aulas seja uma realidade.
E continua a ser assim com tanta coisa; quando sabemos com toda a certeza do mundo o que vai acontecer e qual vai ser a sensação. Só não sabemos se vai ser amanhã.
Isso nunca sabemos.
E continua a ser assim com tanta coisa; quando sabemos com toda a certeza do mundo o que vai acontecer e qual vai ser a sensação. Só não sabemos se vai ser amanhã.
Isso nunca sabemos.
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