Tinha de ser.
Tinha de falar no filme que divide o meu coração com Seven, de David Fincher.
Apocalypse now é uma das obras-primas maiores da sétima arte e o filme definitivo de guerra.
Nunca niguém poderia imaginar o caos que esteve por trás das filmagens. Um verdadeiro inferno, proporcionalmente devastador ao que se sentiu durante a guerra do Vietname. E o truque provavelmente foi esse mesmo. O que impregnou o filme com uma carga emocional maior do que o próprio filme; o que fez com que as personagens fossem mais, muito mais do que simples personagens, foi esse caos que quase levava os actores à loucura, o realizador - Francis Ford Coppola - à falência, e os estúdios à ruína total.
Duas sequências, de uma obra que devia ser colocada, aqui no meu blog, integralmente.
A longa sequência inicial, com todo o tempo do mundo, filmada com calma e mestria e com a voz sobrenatural de Jim Morrison, prevendo o que a América não queria ver. O fim. O pesado e desastroso fim de tudo aquilo.
A segunda metade da mesma sequência mostra um Martin Sheen completamente bêbado e, como tal, practicamente sem noção de que estava a ser filmado. O que vemos não estava em nenhum guião, não foi ensaiado nem preparado de modo algum.
A segunda sequência não precisa de ser faladoa. É só para ver.
Tinha de falar no filme que divide o meu coração com Seven, de David Fincher.
Apocalypse now é uma das obras-primas maiores da sétima arte e o filme definitivo de guerra.
Nunca niguém poderia imaginar o caos que esteve por trás das filmagens. Um verdadeiro inferno, proporcionalmente devastador ao que se sentiu durante a guerra do Vietname. E o truque provavelmente foi esse mesmo. O que impregnou o filme com uma carga emocional maior do que o próprio filme; o que fez com que as personagens fossem mais, muito mais do que simples personagens, foi esse caos que quase levava os actores à loucura, o realizador - Francis Ford Coppola - à falência, e os estúdios à ruína total.
Duas sequências, de uma obra que devia ser colocada, aqui no meu blog, integralmente.
A longa sequência inicial, com todo o tempo do mundo, filmada com calma e mestria e com a voz sobrenatural de Jim Morrison, prevendo o que a América não queria ver. O fim. O pesado e desastroso fim de tudo aquilo.
A segunda metade da mesma sequência mostra um Martin Sheen completamente bêbado e, como tal, practicamente sem noção de que estava a ser filmado. O que vemos não estava em nenhum guião, não foi ensaiado nem preparado de modo algum.
A segunda sequência não precisa de ser faladoa. É só para ver.
2 Comments:
At 11:31, Carlos said…
I love the smell of napalm in the morning.
At 12:00, karmatoon said…
Yes you do...
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