Resultados da noite fantástica no barraco do Zé e da Cris
Óptimos resultados, como não podia deixar de ser.
A barriga empanturrada com bacalhau - que acabou por não ser cozido com grão, mas gratinado com batatas e cebola e pimento.
Descobertas musicais de qualidade, como a versão original de Tainted Love, por Gloria Jones, e que é a música do dia;
o álbum novo de M Ward;
uma versão da música da moça Aguillera, Beautiful, da responsabilidade dos Clem Snide;
a descoberta de um projecto nada mainstream, mas que poderia bem ser a nova coqueluche pop escandinava, os Teddybears Stocholm;
uma canção, To All Of You, belíssima, de Syd Matters;
o novo trabalho de Regina Spektor, de onde destaco, desde já, On The Radio e Hotel Song;
e a música do ano (sei de uma certa menina que me vai gozar por dizer isto): um single dos rapazes Strokes, lado B, não constante de nenhum álbum, chamado Hawaii e que não só é uma das melhors dos moços de NY, como é mesmo a melhor música do ano... até ver.
Rir até perder o ar e até as lágrimas me rolarem cara abaixo.
Receber um olhar que me matou, completamente. Foram dois segundinhos, se calhar menos.
Grande noite, a de ontem.
A barriga empanturrada com bacalhau - que acabou por não ser cozido com grão, mas gratinado com batatas e cebola e pimento.
Descobertas musicais de qualidade, como a versão original de Tainted Love, por Gloria Jones, e que é a música do dia;
o álbum novo de M Ward;
uma versão da música da moça Aguillera, Beautiful, da responsabilidade dos Clem Snide;
a descoberta de um projecto nada mainstream, mas que poderia bem ser a nova coqueluche pop escandinava, os Teddybears Stocholm;
uma canção, To All Of You, belíssima, de Syd Matters;
o novo trabalho de Regina Spektor, de onde destaco, desde já, On The Radio e Hotel Song;
e a música do ano (sei de uma certa menina que me vai gozar por dizer isto): um single dos rapazes Strokes, lado B, não constante de nenhum álbum, chamado Hawaii e que não só é uma das melhors dos moços de NY, como é mesmo a melhor música do ano... até ver.
Rir até perder o ar e até as lágrimas me rolarem cara abaixo.
Receber um olhar que me matou, completamente. Foram dois segundinhos, se calhar menos.
Grande noite, a de ontem.
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