Levantem-se, se fazem favor, e aplaudam!
Foi considerado como um dos músicos mais influentes e importantes do século XX. Dono e senhor de uma carreira absolutamente intocável. Mentor de uma banda, de seu nome Talking Heads, responsáveis também por uma das melhores carreiras de sempre da música pop - e a minha banda favorita.
Chama-se David Byrne e para além de todos estes atributos, ainda sabe escrever umas coisas...
Now
I'm wakin' at the crack of dawn
to send a little money home
from here to the moon
is risin' like a discotheque
and now my bags are down and packed for traveling
Lookin' at happiness
keepin' my flavor fresh
nobody knows I guess
how far I'll go, I know
so I'm leavin' at Six O' Clock
meet in a parkin' lot
Harriet Hendershot
sunglasses on, she waits by this
Glass and concrete and stone
It is just a house, not a home.
Skin, that covers me from head to toe
except a couple tiny holes and openings
Where, the city's blowin' in and out
this is what it's all about, delightfully
Everything's possible
when you're an animal
not inconceivable
How things can change, I know
So I'm puttin' on aftershave
nothin' is out of place
gonna be on my way
Try to pretend, it's not only
Glass and concrete and stone
That it's just a house, not a home.
And its glass and concrete and stone
It is just a house, not a home
And my head is fifty feet high
Let my body and soul be my guide
3 Comments:
At 01:02, Carlos said…
E a música dessa letra é, também ela, genial.
A ouvir.
At 15:53, e said…
Músicos mais influentes há muitos. Assim de repente até me lembro de uma data deles "mais" influentes que o referido... S. Barrett, K. Cobain, J. Lydon, D. Bowie, P. Shelley, ... talvez até o ignóbil do M. Jackson, dentro da sua área.
At 16:49, Anónimo said…
Seja bem vindo Enxofre.
Quanto aos ilustres que aponta como sendo «mais» influentes que o velho Byrne, obviamente é essa uma opinião pessoal que não me vou atrever sequer a discutir. Respeito-a e até partilho do entusiasmo por um conjunto de nomes absolutamente incontornáveis.
No entanto, convém não esquecer que David Byrne se realçou não só como músico e responsável por duas carreiras distintas, mas também como dono e senhor de uma editora discográfica que se preocupou sempre em dar a conhecer ao mundo outras musicalidades, de outras paragens de um mundo que parece dedicar a sua atenção apenas ao panorama anglo-saxónico. Se hoje a world music começa a ter um espaço muito próprio e respeitado junto do main stream, a ele se deve.
Quanto ao Michael Jackson ser ignóbil...
Não só não partilho da sua opinião como nem sequer a entendo. Ou será que está a ser meramente preconceituoso dado à história recente do sr. Jacko? É que convém não esquecer que a carreira deste rapazola é uma das mais rentáveis da história, assim convém ter bem presente que, mesmo não se apreciando o estilo Pop, há que ter sempre a presença de espírito suficiente para dizer "até não gosto disto, mas u fulano tem jeitinho".
Volte sempre, será bem vindo.
Enviar um comentário
<< Home