Não há pior silêncio do que este.
Não o silêncio de não ter com quem falar.
Não o silêncio de não se conseguir articular palavras, essas são sempre recriadas na nossa imaginação.
O silêncio que nos é pedido quando queremos dizer algo.
Quando achamos que o que temos para dizer é bom, e nos apercebemos de que afinal só é bom para nós porque alguém nos pede para segurar o que temos a dizer cá dentro.
Aquele silêncio que resulta do matar das palavras na nossa garganta.
Essa morte que cria fantasmas de palavras que para sempre assombrarão o nosso coração e a nossa mente.
Não o silêncio de não ter com quem falar.
Não o silêncio de não se conseguir articular palavras, essas são sempre recriadas na nossa imaginação.
O silêncio que nos é pedido quando queremos dizer algo.
Quando achamos que o que temos para dizer é bom, e nos apercebemos de que afinal só é bom para nós porque alguém nos pede para segurar o que temos a dizer cá dentro.
Aquele silêncio que resulta do matar das palavras na nossa garganta.
Essa morte que cria fantasmas de palavras que para sempre assombrarão o nosso coração e a nossa mente.
3 Comments:
At 15:19, peixinho da horta said…
Pois é... Também há o silêncio inoportuno, angustiante de quem quer partilhar a turbulência de sentimentos que vão cá dentro do peito e depois, por muito que se queira, eles não saiem porque são demasiado complicados para que tu próprio os percebas, quanto mais explicá-los a outra pessoa...
At 17:55, Anónimo said…
não é não deixar falar, é só saber esperar
At 10:40, Anónimo said…
Bum Diiiiaaa
Só me ocorre uma palavra:
desperdício.
ChiLango Power
(hmmm já não usava esta palavra há algum tempo!)
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