Como tinha dito, ontem era noite de ir à Casa da Música, ver e ouvir a Orquestra Nacional do Porto interpretar temas de Gershwin, e não só. E foi um início de noite mágico. Para já, porque o ambiente stava muito bem composto. Noite agradável, uma asistência a rebentar pelas costuras, e um cenário lindísimo, preparado pela organização para acolher o evento: o edifício, as luzes e um cenário - propositadamente improvisado - a rigor. Não tenho asim tanta experiência enquanto espectador de música clásica, mas poso-vos garantir que o concerto foi (quase perfeito). E só não o foi por duas razões técnicas. Logo nos primeiros acordes do primeiro tema, uma das colunas decidiu fazer parte do espectáculo e começou a debitar um ruído bastante incomodativo, levemente a fazer lembrar a trovoada que se avizinhava - a dizer pelas núvens que nos têm perseguido. Já no grande final da peça de Ferde Grofé, e porque a organização se lembrou de presentear o público presente com o seu próprio fogo de artifício, coisa que parecia muito bonita, mas que na práctica resultou bastante mal. Primeiro porque o fogo caíu literalmente em cima das pesoas, e segundo porque mal deixou ouvir as notas finais de uma peça grandiosa e muito bonita. Uma penã. Não fosse isso e tudo teria sido mesmo muito bom. A orquestra é excelente, as peças escolhidas também, e o ambiente, como já dise, era o indicado para um evento destes. Arrepiou e comoveu, e não era para menos.
A seguir, a também prometida viagem a um dos centros dos festejos de S. João, Massarelos, para ouvir a banda do amigo Manuel, os Tupázio. Era noite de bailarico, e os rapazes portaram-se à altura. Contagiaram o povo e fizeram dançar mesmo quem não queria - se se entender por dançar, o leve abanar da cabeça, claro. Terminaram o set a que assisti ao som do refrão "A Mila é uma artista..." com direito a dedicatória especial e tudo.
Depois disso, a habitual e infernal caminhada por entre todos os portuenses do mundo, apenas para descobrir que a festa de S. João se transformou na festa dos gunas. Tuda muda...
Ainda tivemos tempo para comprar arrufadas, que serviram de ceia por volta das quatro da matina.
Para o ano há mais? Não me parece. Já não dou mais para este peditório.
A seguir, a também prometida viagem a um dos centros dos festejos de S. João, Massarelos, para ouvir a banda do amigo Manuel, os Tupázio. Era noite de bailarico, e os rapazes portaram-se à altura. Contagiaram o povo e fizeram dançar mesmo quem não queria - se se entender por dançar, o leve abanar da cabeça, claro. Terminaram o set a que assisti ao som do refrão "A Mila é uma artista..." com direito a dedicatória especial e tudo.
Depois disso, a habitual e infernal caminhada por entre todos os portuenses do mundo, apenas para descobrir que a festa de S. João se transformou na festa dos gunas. Tuda muda...
Ainda tivemos tempo para comprar arrufadas, que serviram de ceia por volta das quatro da matina.
Para o ano há mais? Não me parece. Já não dou mais para este peditório.
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