No Sábado, pouco tempo depois de acordar, e ainda na cama, estava precisamente a pensar na vida quando recebi uma espécie de ultimato, meio a sério, meio a brincar. Foi nesse momento que tive a certeza absoluta – como se alguém mo tivesse murmurado ao ouvido – que vou acabar a vida sozinho.
Percebi, pela primeira vez, e sem tentar fazê-lo, que esta solidão que sinto cá dentro, não resulta de dias mais ou menos deprimidos ou daquelas fases de “isto é só uma fase”. Isto sou eu, e não há volta a dar…
1 Comments:
At 13:06, Anónimo said…
Isso querias tu ; )
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