The Prestige
Ontem, ainda a tempo de o considerar um dos melhores filmes de 2006, fui ver The Prestige, a nova obra de Chritopher Nolan.
Como o rapaz tinha já sido responsável por um dos maiores estalos fílmicos de que fui vítima - Memento - a espectativa era imensa. E, diga-se de passagem, saí da sala perfeitamente convencido das qualidades do senhor Nolan.
Mais uma vez, recorrendo-se da técnica de flashback dentro de flashback, dentro de flashback, o realizador baralha-nos e torna a dar-nos como um... baralho de cartas! Confunde-nos, engana-nos, leva-nos para direcções que passam de certas a becos sem saída e surpreende-nos. Sempre.
Bons actores, excelente montagem, óptimo o argumento e a inteligência usada como ferramenta para nos prender ao ecrã durante mais de duas horas. Sem cansaço, sem tédio. O tema, a magia, ajuda, não tenho dúvidas nenhumas.
Não conto nada. Não explico mais do que isto. O filme merece ser visto e mais nada.
Lembram-se das camas de gato que fazíamos em pequenos? Com fios de um novelo? Assim é The Prestige.
Como o rapaz tinha já sido responsável por um dos maiores estalos fílmicos de que fui vítima - Memento - a espectativa era imensa. E, diga-se de passagem, saí da sala perfeitamente convencido das qualidades do senhor Nolan.
Mais uma vez, recorrendo-se da técnica de flashback dentro de flashback, dentro de flashback, o realizador baralha-nos e torna a dar-nos como um... baralho de cartas! Confunde-nos, engana-nos, leva-nos para direcções que passam de certas a becos sem saída e surpreende-nos. Sempre.
Bons actores, excelente montagem, óptimo o argumento e a inteligência usada como ferramenta para nos prender ao ecrã durante mais de duas horas. Sem cansaço, sem tédio. O tema, a magia, ajuda, não tenho dúvidas nenhumas.
Não conto nada. Não explico mais do que isto. O filme merece ser visto e mais nada.
Lembram-se das camas de gato que fazíamos em pequenos? Com fios de um novelo? Assim é The Prestige.
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