No Sábado não me lembro bem de ter chegado a casa.
Não estava bêbado ou drogado.
Estava naquele estado - acho que já todos o vivemos pelo menos uma vez na vida - entre o sono e o despertar, que nos mergulha num aparente sonho em vida.
Estranho.
E sei que cheguei a casa.
Sei que comi uma sanduiche de queijo e fiambre que não comi a meio do meu ensaio.
Sei que falei com a minha mãe, e que me despi, e que me deitei.
Mas não me lembro...
São muitas coisas ao mesmo tempo, sabem?
A cabeça cheia de coisas.
Muitas coisas.
Vontades, dúvidas, ilusões, receios, dores, cansaço absoluto, fadiga.
E dou-me conta de que os fantasmas - lembram-se? - ainda por aqui andam.
Ainda me sussurram ao ouvido não estendas a mão.
Não digas isso, não faças assim, foge, esconde-te, desaparece!
E eu obedeço.
E deixo que sejam eles a levarem-me para casa e depois não me lembro de viver a minha vida.
E não me lembro de ter chegado a casa
Não estava bêbado ou drogado.
Estava naquele estado - acho que já todos o vivemos pelo menos uma vez na vida - entre o sono e o despertar, que nos mergulha num aparente sonho em vida.
Estranho.
E sei que cheguei a casa.
Sei que comi uma sanduiche de queijo e fiambre que não comi a meio do meu ensaio.
Sei que falei com a minha mãe, e que me despi, e que me deitei.
Mas não me lembro...
São muitas coisas ao mesmo tempo, sabem?
A cabeça cheia de coisas.
Muitas coisas.
Vontades, dúvidas, ilusões, receios, dores, cansaço absoluto, fadiga.
E dou-me conta de que os fantasmas - lembram-se? - ainda por aqui andam.
Ainda me sussurram ao ouvido não estendas a mão.
Não digas isso, não faças assim, foge, esconde-te, desaparece!
E eu obedeço.
E deixo que sejam eles a levarem-me para casa e depois não me lembro de viver a minha vida.
E não me lembro de ter chegado a casa
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