O dia mundial do teatro foi ontem, e eu esqueci-me...
A primeira vez na minha vida que vi teatro foi a versão televisiva do Rei Lear. Foi também a primeira vez que vi Sir Laurence Olivier a representar.
Tinha cinco anos e o meu mundo abriu um bocadinho mais as portas.
A partir daí comecei a procurar ver mais coisas que me surprendessem, como aquela peça de teatro.
Foi daí que nasceu a minha paixão pela BD; a minha paixão pelo cinema; a minha paixão pela música.
A primeira vez que subi a um palco para fazer teatro...
Lembro-me ter sido levado; quando me dei conta já lá estava, practicamente sem texto, sem qualquer tipo de ensaio, frente a 50 pessoas que nunca me tinham visto na vida e que eu não conhecia de lado nenhum. Quando começou, eu e o meu parceiro de cena, e máximo responsável por aquela situação, baldamo-nos completamente para o pouco texto que tinhamos escrito e o que se seguiu foram doze minutos de puro e destravado improviso, brilhante, a dizer pela reacção efusiva do público.
Aquele sentimento, aquelas emoções, colaram-se-me ao corpo. Entraram-me pelos poros e vivem agora bem dentro do meu coração, nos meus orgãos internos, nas minhas articulações, na minha voz, no meu suor.
Nessa noite o meu mundo abriu ainda mais um pouquinho as portas.
Tinha 31 anos.
Não largo mais este mundo.
Foi nele e com ele que descobri sensações novas, paixões novas, emoções renovadas.
Quem desistiria de uma coisa assim?
A primeira vez na minha vida que vi teatro foi a versão televisiva do Rei Lear. Foi também a primeira vez que vi Sir Laurence Olivier a representar.
Tinha cinco anos e o meu mundo abriu um bocadinho mais as portas.
A partir daí comecei a procurar ver mais coisas que me surprendessem, como aquela peça de teatro.
Foi daí que nasceu a minha paixão pela BD; a minha paixão pelo cinema; a minha paixão pela música.
A primeira vez que subi a um palco para fazer teatro...
Lembro-me ter sido levado; quando me dei conta já lá estava, practicamente sem texto, sem qualquer tipo de ensaio, frente a 50 pessoas que nunca me tinham visto na vida e que eu não conhecia de lado nenhum. Quando começou, eu e o meu parceiro de cena, e máximo responsável por aquela situação, baldamo-nos completamente para o pouco texto que tinhamos escrito e o que se seguiu foram doze minutos de puro e destravado improviso, brilhante, a dizer pela reacção efusiva do público.
Aquele sentimento, aquelas emoções, colaram-se-me ao corpo. Entraram-me pelos poros e vivem agora bem dentro do meu coração, nos meus orgãos internos, nas minhas articulações, na minha voz, no meu suor.
Nessa noite o meu mundo abriu ainda mais um pouquinho as portas.
Tinha 31 anos.
Não largo mais este mundo.
Foi nele e com ele que descobri sensações novas, paixões novas, emoções renovadas.
Quem desistiria de uma coisa assim?
7 Comments:
At 18:29, Unknown said…
qualquer um que estivesse no seu perfeito juizo....
mas nuca tu e ainda bem...
um abraco Nuno
At 09:56, Red Janequinha said…
Já disse uma vez, mas repito... NUNCA DESISTA!ÉS UM ANIMAL DE PALCO!
Beijo Grande
Janeca
At 10:38, Anónimo said…
É um animal e não é só de palco!
At 13:12, Anónimo said…
Aimeudeusminhanossasenhorasantissimaa!!!!!!!!!!!!!!!! Isto está a ficar bonito, está... É tão bom quando deixam aqui comentários que podem ter duas interpretações... embora eu ache que animal é sempre um elogio! : ) Por falar nisso, acham que comer batatas fritas enquanto estou no portatil novo contribui para o engordurar? Ou será a sua evolução natural?
Ah, e será que o facto de eu ter começado a trabalhar com Víboras é destino? Pronto, sem divagações, o TEATRO é ar, dança,Deus, Sexo, olhar, gritar! E quem é que quer viver sem estas coisas?
At 14:09, Anónimo said…
Para o engordurar não sei, mas para engordar... A não ser que já o sejas!
At 14:59, Anónimo said…
LOLOLOLOLOLOLOLLLLLLLLL recomendo Yôga, por exemplo.
At 15:34, Anónimo said…
SwáSthya Yôga!
Swásthya significa auto-suficiência, conforto, bem-estar e satisfação.
(www.uni-yoga.org)
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