(Este é dedicado à Bárbara)


Por partes, então:

Gene Kelly é um dos meus herois absloutos do cinema.
Nunca me convenceram com o Fred Astaire, embora tembém ele fosse um dançarino infernal.
Foi por causa de velho Gene que, durante a minha infância, desejei ser bailarino. Idéia que despareceu da minha cabeça como tantas outras.

Se há uma coisa da qual tenho certeza absoluta é a de que nenhum realizador hoje em dia seria capaz de realizar um musical como este, da época dourada dos musicais de Holywood.
Eram concebidos ao milímetro, nada falhava, nara era deixado ao acaso. Ao ponto tal que chega a ser sobrenatural tanta minúcia. Ainda estou para saber como conseguiam filmar longas sequências de dança num só plano, onde tudo batia certo, coreografia, cenários, luzes e movimento de câmara.

Normalmente não vejo as sequências que coloco aqui até ao fim, porque as conheço bem, e sei ao certo quais são, como começam e como terminam.
Esta, vi-a inteirinha e sempre arrepiado até à medula.
É simplesmente soberba.




Reparem nas pernas da senhora de verde. Eu sabia que era fanático por pernas de mulher por alguma, forte, razão...